sexta-feira, 4 de maio de 2018

A ILUMINAÇÃO EM CALDEIRÃO GRANDE DO FIFÓ À “LUZ DE PAULO AFONSO”


Assim como os meios de transporte e da comunicação, a iluminação também teve a sua fase mais rudimentar.
Desde as fogueiras que acendiam para clarear as noites muito escuras, para dar avisos ou para afugentar animais perigosos.
Os candeeiros ou fifós foram muito utilizados na iluminação das residências, mantidos a querosene que, na falta desse, os mais antigos usavam a criatividade queimando tiras de pano passadas na cera de abelha, que produziam uma chama, ou ainda utilizavam lamparinas alimentadas com óleo de mamona e até mesmo a própria semente da mamona.


As velas ficavam reservadas para momentos especiais, como rezas, novenas, comemorações, velórios etc.
Antes do ano de 1971, a iluminação pública de Caldeirão Grande era feita através de um motor movido a óleo diesel acoplado a um gerador. Esse sistema fornecia energia para toda cidade, porém só funcionava à noite, a partir das 18 horas e era desligado às 22 horas.

A partir daí, foi inaugurado o novo sistema de fornecimento da tão sonhada energia elétrica de Paulo Afonso produzida pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF). MEMÓRIAS/Marinalva Bezerra Santana

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